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Wagner Soares de Lima

Blog

Reflexões sobre trabalho, vocação, instituições, afetos e as travessias invisíveis que moldam quem somos. Aqui, escrevo com escuta, compartilho ideias com alma e transformo vivências em pensamento — para quem busca sentido, recomeço ou apenas companhia lúcida no caminho.

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Mapas do Inconsciente: Quando a Alma Fala em Símbolos

  • Foto do escritor: Wagner Soares de Lima
    Wagner Soares de Lima
  • 21 de mai.
  • 2 min de leitura
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“Tudo o que não vem à consciência retorna como destino.”  Carl Gustav Jung

Essa categoria é um convite à travessia dos nossos mundos internos. Um mergulho nas profundezas do inconsciente, onde os sonhos, os sintomas e os símbolos desenham mapas que a razão sozinha não alcança.


Aqui, exploramos três grandes rotas de investigação psíquica:

  • a Psicologia Analítica de Jung,

  • a Psicanálise (freudiana, lacaniana e suas derivações),

  • e os estudos sobre Psicossomática — que revelam como o corpo fala aquilo que a mente silencia.


Embora cada abordagem tenha sua própria linguagem, todas compartilham uma certeza inquietante: há muito mais em nós do que aquilo que conseguimos dizer. Somos movidos por forças invisíveis, complexos emocionais, repetições inconscientes e narrativas que herdamos sem perceber.


E quando não escutamos, o corpo grita — seja em forma de ansiedade, dores crônicas, insônia ou sintomas "sem causa médica". É nesse entrelaçamento entre alma, linguagem e corpo que esta categoria se ancora.


Aqui você vai encontrar reflexões sobre:

  • Arquétipos, persona, sombra e o processo de individuação junguiano

  • Inconsciente freudiano, pulsões, transferência e repetição

  • Psicossomática clássica e contemporânea: quando o corpo adoece pela psique

  • Interseções entre mito, símbolo e sofrimento psíquico

  • Neurose, histeria, angústia e a linguagem dos sintomas

  • Sonhos, imaginação ativa e o uso terapêutico das imagens interiores

  • Psicologia simbólica e espiritualidade profunda

  • A escuta clínica como arte e como ato político


Essa categoria é para quem não tem medo de encarar suas sombras, nem de dar espaço à poesia da alma.Para quem entende que o sofrimento psíquico não é fraqueza, mas um pedido de escuta.


E que o autoconhecimento, longe de ser conforto, é uma jornada — às vezes dura, mas profundamente libertadora.

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