Wagner Soares de Lima

Para saber o que eu quero fazer hoje, precisei antes entender quem eu era. Esse manifesto é mais do que uma história pessoal — é o solo de onde nasceu meu propósito e, com ele, o ecossistema de saberes que hoje compartilho. Ele conta como atravessei instituições, ideias, dores e descobertas até encontrar sentido. Se você quiser compreender não só o que eu faço, mas por que eu faço, este texto é o ponto de partida.

Mas a exploração espacial de hoje vai além da curiosidade: ela nos obriga a repensar o tempo, o espaço, a vida — e o próprio futuro da espécie humana. O céu, que antes era palco de mitos, agora é campo de ciência, tecnologia e decisões geopolíticas.

Essa categoria é um convite à travessia dos nossos mundos internos. Um mergulho nas profundezas do inconsciente, onde os sonhos, os sintomas e os símbolos desenham mapas que a razão sozinha não alcança: Psicologia Analítica, Psicanálise  e Psicossomática

Nesta categoria, olhamos o humano como parte de um sistema maior: ecológico, social, simbólico e evolutivo. Observamos os laços invisíveis entre nossas mentes e os ambientes que habitamos. E não ignoramos que nossa história evolutiva, embora adaptativa, também carrega paradoxos.

Aqui, astrologia não é horóscopo raso — é um sistema ancestral de significados, um mapa de símbolos que reflete ciclos, ritmos e arquétipos. E espiritualidade não é doutrina: é prática, é busca, é contato com algo que dá sentido ao caos e conecta o micro ao macro.

Este é um espaço para pensar o invisível, dar nome ao que adoece e, acima de tudo, começar a imaginar caminhos de cuidado que não sejam apenas protocolos, mas ética viva. Se você já teve que sorrir com o peito esmagado, trabalhar doente ou se sentir culpado por precisar de descanso, saiba: esse espaço também é seu.

Já me vi perguntando se estava no lugar certo, se fazia sentido continuar, se ainda havia algo em mim que pulsava por dentro da rotina. Este é um espaço para quem está em movimento: mudando de rota, reencontrando seu eixo ou apenas se perguntando se ainda faz sentido. Se você já sentiu que está vivendo algo que não te representa mais, essa conversa também é sua.

Falar sobre afetos não é só falar de amor romântico. É falar de vínculos, cuidado, presença, abandono, identidade, corpo, desejo, confiança, rupturas e reconstruções. É falar sobre o que nos atravessa — e muitas vezes nos move — mesmo quando o mundo institucional parece querer apagar o que sentimos.

Sou professor em um Instituto Federal. E como docente da educação profissional, vejo todos os dias jovens e adultos tentando encontrar...

Nesta categoria, proponho uma abordagem que articula segurança pública, vigilância em saúde, proteção institucional e justiça social.Não se trata apenas de controle, nem só de diagnóstico: trata-se de compreender a complexidade do fenômeno da violência no Brasil e propor caminhos possíveis, éticos e sustentáveis.

Em um país onde o governo é o maior empregador, é absolutamente factível que pessoas escolham colocar seus saberes, competências e talentos a serviço da sociedade por meio da carreira pública. E que, ao fazê-lo, alcancem também sua independência financeira, segurança profissional e um projeto de vida estruturado com dignidade.

Gestão não é só sobre planilhas, organogramas e metas. É também sobre pessoas, escolhas, prioridades e impacto real na vida de quem faz — e de quem é afetado pelas decisões. Da sala de aula à prática institucional, da teoria econômica à vivência administrativa, vejo a gestão como um campo onde racionalidade e subjetividade se encontram — e muitas vezes, colidem.

Se você está no Ensino Médio, começando a faculdade ou tentando entender o que fazer com tantas opções, já deve ter sentido aquela mistura de cobrança, ansiedade e... vazio. É normal. A verdade é que quase ninguém sabe de cara o que quer ser “para o resto da vida”. E está tudo bem.