Quando o invisível pesa: por que precisamos falar de saúde mental no trabalho
- Wagner Soares de Lima

- 21 de mai.
- 1 min de leitura

Falar sobre saúde mental nunca foi só sobre diagnósticos.É sobre ritmos que não damos conta, sobre exigências que não cabem mais, sobre a solidão institucional de quem “aguenta” até não conseguir mais.
Neste espaço, compartilho análises, vivências e provocações sobre o sofrimento que nem sempre tem nome, mas que se sente: no corpo que cansa, na mente que dispersa, na alma que desiste em silêncio. Aqui cabem temas como burnout, adoecimento institucional, ansiedade crônica, culpa por improdutividade, luto mal resolvido e a falsa neutralidade das organizações diante disso tudo.
Falamos sobre saúde mental com profundidade e sem romantismo — e também com compromisso real de transformação. Porque fingir normalidade diante do adoecimento é uma das formas mais perversas de negá-lo.
Nesta categoria do blog, você vai encontrar textos sobre:
como as instituições silenciam os sintomas de quem sofre,
as formas subjetivas do cansaço moderno,
o impacto dos ambientes de trabalho no corpo e na mente,
e o que é possível fazer — individual e coletivamente — para transformar isso.
Este é um espaço para pensar o invisível, dar nome ao que adoece e, acima de tudo, começar a imaginar caminhos de cuidado que não sejam apenas protocolos, mas ética viva.
Se você já teve que sorrir com o peito esmagado, trabalhar doente ou se sentir culpado por precisar de descanso, saiba: esse espaço também é seu.
Nos próximos textos, vamos juntos abrir essas janelas — sem medo da corrente de ar.












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