Amar é sobreviver com sentido (e com coragem)
- Wagner Soares de Lima
- 21 de mai.
- 1 min de leitura

Falar sobre afetos não é só falar de amor romântico. É falar de vínculos, cuidado, presença, abandono, identidade, corpo, desejo, confiança, rupturas e reconstruções. É falar sobre o que nos atravessa — e muitas vezes nos move — mesmo quando o mundo institucional parece querer apagar o que sentimos.
Nesta categoria, quero abrir um espaço para conversas mais honestas sobre relacionamentos e subjetividades. Falo como alguém que estuda instituições, mas também como alguém que vive intensamente os afetos e percebe o quanto eles moldam a forma como a gente trabalha, escolhe, se posiciona e adoece — ou se cura.
Você vai encontrar aqui textos sobre:
conjugalidades possíveis e impossíveis,
escolhas afetivas fora da norma,
masculinidades e repressão emocional,
reconstrução após perdas,
e como os afetos atravessam nosso modo de viver, trabalhar e existir no mundo.
Relacionamentos não são só questões privadas. Eles são, também, políticos e organizacionais. A forma como amamos, cuidamos (ou ferimos) reflete muito mais do que a intimidade: reflete estruturas que nos atravessam.
Se você já se sentiu deslocado nas relações, ou se quer pensar os afetos com mais profundidade, esse espaço é um convite à escuta — de si, do outro e das histórias que (re)fazem a gente ao longo da vida.
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