
Precisei te perder, para poder me encontrar
Você amou tanto que esqueceu de respirar. Esperou mensagens que nunca vieram, pediu desculpas por dores que não causou, e tentou se encaixar onde nunca caberia.
Este livro é o espelho que faltava.
Não fala sobre o amor que você perdeu, fala sobre o amor que você precisa reencontrar: o seu.
Disponível em versão física e digital
Para quem é este Livro?
01
Para quem se perdeu tentando ser tudo para alguém
Você se moldou demais, cedeu demais e acabou se esvaziando.
O livro mostra como o excesso de entrega pode virar autonegligência e oferece caminhos para reconstruir a autonomia emocional sem perder a sensibilidade.
03
Para quem trabalha com escuta e cuidado emocional
Este livro também é para o terapeuta, o educador e o profissional de saúde mental que deseja compreender de dentro como sente alguém com apego ansioso ou codependente.
É uma lente empática para quem acompanha processos de dor afetiva e busca entender o que acontece no corpo, na mente e na alma de quem ama demais.
02
Para quem repete os mesmos padrões afetivos
Você muda de relacionamento, mas a dor parece sempre a mesma.
A leitura ajuda a reconhecer os mecanismos inconscientes que mantêm ciclos de dependência e mostra, com base psicológica, como transformá-los em escolhas conscientes.
04
Para quem convive com alguém emocionalmente dependente
Se você tem um parceiro, amigo ou familiar que vive nessa dinâmica, este livro ajuda a enxergar o que está por trás da carência e da autossabotagem.
Traz orientações para oferecer apoio sem reforçar o ciclo de dependência com empatia, limites e compreensão.
A dependência emocional não é fraqueza
Sabe o que ela realmente é? É o resultado de anos tentando ser aceito, querido, escolhido.
E quando o amor vira sobrevivência, o corpo grita, a alma cala e o coração implora por pausa.
Precisei Te Perder Para Me Encontrar começa nesse instante, quando você decide parar de correr atrás e começa a caminhar para dentro de si mesmo.

Os temas psicológicos abordados no livro
Embora seja uma obra literária, Precisei Te Perder Para Me Encontrar foi construído sobre bases da psicologia clínica e da teoria do apego, transformando conceitos técnicos em experiências humanas reais.
Cada tema é tratado com sensibilidade e ética, sem propor diagnósticos nem substituir acompanhamento profissional; apenas oferecendo compreensão, nome e sentido para o que tantas pessoas sentem e não conseguem explicar.
Cada uma dessas condições é traduzida em linguagem humana dentro da narrativa.
Ao longo da leitura, o leitor encontra não uma definição clínica, mas a experiência vivida de quem sente, repete e, finalmente, compreende.
É um livro para quem precisa dar nome à dor e transformar o diagnóstico invisível em consciência emocional.
1 / Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)
Para quem vive emoções extremas, medo de abandono e instabilidade nos vínculos.
O livro traduz a intensidade emocional do borderline como uma busca desesperada por pertencimento e mostra que essa dor também pode ser compreendida com empatia.
2 / Traços da Personalidade Borderline
Nem todo sofrimento intenso é um transtorno.
Esta obra fala com quem se reconhece em parte dessas vivências: impulsividade, idealização, rejeição; mas ainda tenta encontrar equilíbrio entre amor e autoconservação.
3 / Codependência Afetiva
Para quem sente que só existe quando é necessário para alguém.
O livro revela o mecanismo silencioso da codependência e oferece reflexões práticas para reconstruir a autonomia emocional sem romper a capacidade de amar.
4 / Apego Ansioso
Para quem teme ser esquecido, interpretando distância como rejeição.
As camadas do livro mostram como o apego ansioso se forma, como se alimenta de ausência e como pode se transformar em vínculo seguro a partir da consciência e do autocuidado.
5 / Vítimas de Pessoas Narcisistas
Para quem viveu relações de manipulação, controle e desgaste emocional.
A leitura ajuda a entender a dinâmica do abuso emocional sutil, reconhecendo os ciclos de idealização, desvalorização e descarte e mostra que é possível sair disso sem perder a própria sensibilidade.
6 / Autoestima Condicional
Para quem aprendeu a se sentir valioso apenas quando é amado ou aprovado.
O livro ensina a reconstruir o senso de valor pessoal, mostrando que o amor próprio não é isolamento, é base para qualquer relação saudável.
As 7 Camadas da Cura
Por que este livro é diferente
Este livro foi escrito como uma jornada guiada por 7 camadas de cura, que não apenas contam uma história, mas ajudam você a entender a sua.
Cada camada traduz, em palavras e experiências, os movimentos internos de quem tenta se reencontrar depois de um amor que doeu demais.
Ao percorrer essas etapas, você não apenas se reconhece, você aprende a dar nome ao que sente, compreender o que repete e transformar dor em consciência emocional.
1
O Caos
do Fim
Luto e desorganização
emocional
O fim de um relacionamento desperta um colapso interno. É a mente tentando compreender o que o coração não aceita.
A pessoa sente a perda como se fosse uma amputação afetiva — o corpo ainda espera a presença do outro, enquanto a realidade já o nega.
Nesta camada, o sofrimento é bruto, desordenado, e inaugura o primeiro movimento da cura: parar de negar o fim e reconhecer a dor como parte do processo.
2
A Repetição que Machuca
Padrões repetitivos
e compulsão à repetição
Quando o amor se torna um espelho quebrado, a pessoa repete o que a feriu, acreditando que desta vez será diferente.
Aqui, o inconsciente escolhe parceiros e situações que revivem a mesma dor inicial; é a tentativa de curar o passado através do presente.
Romper essa camada é compreender que repetir o padrão não é insistência no amor, é uma busca inconsciente por reparação.
3
O Vazio e
o Buraco
Dissociação e
perda de identidade
Quando o outro vai embora, muitas vezes leva junto a identidade que foi construída a partir dele.
O silêncio que sobra é confundido com vazio, mas é espaço; o espaço onde a reconstrução começará.
Nesta camada, surge a pergunta central da jornada: quem sou eu sem a necessidade de ser amado por alguém?
4
As Origens
da Dor
Feridas de apego e esquemas emocionais disfuncionais
A raiz da dependência emocional não nasce no relacionamento recente. Ela é antiga, vinda da infância, das carências não validadas e do medo de não ser suficiente.
O amor, então, vira território de sobrevivência, não de escolha.
Nesta camada, a cura começa quando se reconhece que o outro apenas reencenou velhas dores e que o perdão possível é para si mesmo.
5
As Formas
de Sofrer
Gênero, papéis afetivos
e aprendizado social da dor
Homens e mulheres sofrem de modos distintos porque foram ensinados a sentir de formas opostas: elas, a cuidar; eles, a conter.
Aqui se entende que o sofrimento também tem cultura, que chorar, calar ou resistir são formas aprendidas de tentar amar.
A cura se aprofunda quando se aceita que sofrer diferente não significa sentir menos, e que a empatia é o antídoto para a comparação.
6
A Lucidez que Chega com a Dor
Insight e reorganização
cognitiva
Depois de tantas voltas, vem a lucidez.
Não é ausência de dor, mas compreensão do que ela quis ensinar.
A pessoa enxerga o padrão, entende a origem, reconhece o limite e começa a agir de forma consciente.
Nesta camada, a dor vira consciência, e o sofrimento deixa de ser o centro da narrativa.
7
O Fechamento Emocional: O Recomeço
Integração e autonomia afetiva
Não é sobre esquecer, mas sobre lembrar sem sangrar.
O amor próprio amadurece, o olhar sobre o passado se suaviza, e o coração entende que o outro foi apenas o cenário de um reencontro interno.
É o momento em que a pessoa volta a respirar por si e percebe que a cura nunca foi esquecer o outro, mas deixar de se abandonar.
Quem é você nessa história?
Cada personagem do livro carrega uma maneira distinta de sentir, lutar e se reconstruir após o amor. Um ama demais, outro foge do que sente; há quem busque se curar, e quem ainda não saiba como parar de doer.
Juntos, eles revelam as múltiplas faces da entrega e da perda. Leia com o coração aberto; talvez você descubra que um deles é o espelho de si mesmo.

Rafael é introspectivo, sensível, moldado por ausências. Sempre foi o bom menino, o que escuta, o que compreende, o que não exige. Mas por dentro havia um grito engasgado, o medo de ser rejeitado.
Em suas relações, fazia tudo para não incomodar, mesmo que isso custasse sua autenticidade. Quando ela o deixou, ele descobriu que havia se perdido tentando manter o outro. E que o reencontro com sua própria voz exigia atravessar a solidão sem pressa.
A história de Rafael
Rafael aparece primeiro como o homem que perdeu a mulher que dizia ser intensa, mas só queria provar que ele não era suficiente. Ele aceita a culpa com naturalidade. A dor dele não tem grito, tem cansaço. Na segunda cena, um sonho recorrente o confronta com o desejo de ter sido ouvido, acolhido, validado.
Percebe que passou a vida tentando merecer o amor que nunca chegou. Na última cena, Rafael integra suas feridas e escreve, literalmente, um novo capítulo: decide compartilhar sua trajetória com outros que também amaram demais. Seu manuscrito vira livro, seu trauma vira cura, sua história toca outras almas.
Rafael


Lúcia é feita de camadas. Psicóloga por vocação e sobrevivente por necessidade, aprendeu a colocar os outros no colo enquanto a própria criança interior chorava sem ser ouvida. Viu muitas mulheres como ela tentando se salvar amando homens indisponíveis.
Foi só quando o espelho quebrou, e ela mesma se partiu, que aceitou que algumas dores não se tratam com razão. Seu processo de cura virou farol. E em meio às ruínas, ela fundou um espaço de escuta que parecia mais casa do que clínica.
A história de Lúcia
Lúcia surge exausta, com o corpo gritando o que a boca não dizia. Era querida por todos, menos por ela mesma. Havia sustentado tantas vidas que esqueceu da própria. Ao revisitar os relacionamentos que viveu, percebe que sempre foi a cuidadora, a salvadora, a mulher forte. Mas isso a adoecia.
Na segunda cena, Lúcia entende que seu padrão de sofrimento feminino a fazia repetir a função de cuidadora compulsiva, inclusive em consultório. Decide interromper o ciclo. Cuida de si com a mesma dedicação que um dia ofereceu aos outros.
No final, torna-se não só terapeuta, mas referência e lugar de encontro para os demais personagens.
Lúcia


Joaquim era o homem correto, o parceiro ideal, o amigo leal. Sempre disposto, sempre gentil, sempre presente. Mas seu amor vinha da infância; daquele menino que aprendeu a agradar para não ser abandonado.
Repetiu o roteiro tantas vezes que pensava ser seu destino: amar quem nunca está totalmente lá. Só que numa noite qualquer, uma fala qualquer o atravessou. E ele começou a escrever uma nova história: aquela onde ser suficiente não dependia de mais ninguém.
A história de Joaquim
Joaquim aparece como o homem que ama demais e não sabe. Ele se identifica com o discurso das mulheres feridas e descobre que sua gentileza era uma estratégia para não ser rejeitado. Sempre deu demais esperando migalhas de afeto.
Na segunda cena, percebe o padrão se repetindo em suas escolhas: mulheres fortes, intensas, exigentes; iguais à sua mãe emocionalmente instável. Com coragem, rompe esse ciclo. Volta a pintar. Expõe seus quadros.
E quando sua arte finalmente é reconhecida, entende que a aprovação do mundo não vale se custar a própria essência. Ao fim, sorri diante da própria presença e isso basta.
Joaquim


Clara é feita de entrega. Desde cedo aprendeu a amar oferecendo tudo o que tinha, como se o amor verdadeiro fosse aquele que se sacrifica.
Em silêncio, escondeu a dúvida: “E se eu for demais? E se eu for de menos?” Quando ele foi embora, levou muito mais do que a presença. Levou a imagem que ela fazia de si mesma. Mas foi no espelho e não nos olhos de quem partiu, que ela finalmente se viu.
A história de Clara
Clara inicia sua história no silêncio que sucede um “cuide-se” sem explicação. Foi deixada sem ser quebrada, apenas esvaziada. Relembra a menina que fazia tudo certo para ser amada, que acreditava que amar era nunca atrapalhar. Ela se anula com doçura, acreditando que isso é prova de maturidade. A ausência dele abre espaço para a presença dela.
Na segunda cena, Clara compreende que amar demais custou mais do que o coração: sabotou sua carreira, sua autonomia financeira, seu projeto de vida. A solidão, antes evitada, torna-se abrigo e espelho.
Ao final, reencontra-se como mulher inteira: não mais implorando por atenção, mas oferecendo a si mesma uma nova chance.
Clara


Eduardo era intenso, envolvente, mas fugia de si mesmo. Era o homem que sempre tinha alguém, mas nunca parava com ninguém. Sabia seduzir, mas não sabia permanecer. Por trás da virilidade havia uma criança ferida, carente de validação.
Quando enfim ficou só, a máscara caiu. E foi na ausência de aplausos que ele se viu despido. Seu mergulho foi brutal. Mas só mergulhando no escuro ele descobriu que poderia respirar sob a própria verdade.
A história de Eduardo
Eduardo surge desconfiado do afeto leve. Acredita que amor é batalha, que vínculo exige provas. Uma mulher o convida para almoçar em silêncio, e isso o desorganiza. Ele sempre amou resolvendo problemas. Descobre que não sabe apenas estar. Relembra a infância em que foi o homem da casa cedo demais.
No relacionamento atual, pela primeira vez, o amor não o exige e isso assusta. Ao longo da jornada, Eduardo aprende a sentir sem reagir, a ficar sem lutar, a se entregar sem perder a si mesmo.
Termina o livro liderando um workshop para outros homens. Agora não quer mais salvar ninguém. Só compartilhar a travessia.
Eduardo

Wagner Soares de Lima
Sobre o Autor
Professor, pesquisador, terapeuta integrativo e constelador familiar.
Sua trajetória transdisciplinar une ciência, espiritualidade e experiência humana, explorando os vínculos entre dor emocional, vocação e sentido de vida.
É formado em Administração e mestre em Ecologia Humana pela Universidade do Estado da Bahia, além de doutorando em Administração pela Universidade Federal do Paraná. Possui especializações em Gestão Pública, Neuropsicologia e Economia do Agronegócio, e formação complementar em Saúde Pública, Psicanálise e Práticas Integrativas.
Atualmente leciona no Instituto Federal de Rondônia, atuando com Educação Empreendedora, Inovação e Desenvolvimento Humano.
Sua escrita combina olhar clínico e sensibilidade poética, integrando pensamento crítico, espiritualidade e psicologia. Em Precisei Te Perder Para Me Encontrar, Wagner transforma suas próprias travessias e observações terapêuticas em um convite ao autoconhecimento: uma jornada sobre vínculos, lutos e recomeços, escrita para quem busca curar histórias, reorganizar afetos e reencontrar a si mesmo.

Amostra Grátis:
conheça a jornada por dentro
Leia gratuitamente o trecho inicial de Precisei Te Perder Para Me Encontrar e sinta o tom da jornada.
Um primeiro mergulho nas camadas que transformam a dor do fim em reencontro consigo mesmo.
Se este começo te tocou, é porque algo dentro de você reconheceu o caminho.
As próximas páginas vão além da dor; levam você pelas camadas da cura, da lucidez e do reencontro.
O que começa como um fim pode se transformar em um retorno a si mesmo.

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Sua Jornada Começa Aqui
Você já sentiu o impacto das primeiras páginas.
Agora é hora de seguir, entender, elaborar e transformar.
Precisei Te Perder Para Me Encontrar não é apenas um livro sobre amor, é um mapa emocional para quem quer compreender por que ama como ama e aprender a amar de outro jeito.
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Disponível em versão física e digital



















